Experiências Cotidianas

O post de hoje será um relato da experiência em se trabalhar com requisitos ágeis e o primeiro momento de adaptação em utilizar métodos ágeis (boas práticas) em uma equipe de requisitos. Para isso, irei contar a história de ForresTI. ForresTI é um cara muito gente boa, criativo, proativo, estudioso. Trabalhava no formato Waterfall e começou, há um tempo, a trabalhar com User Stories (estórias de usuário) – da metodologia Scrum. Inicialmente ele ficou meio desconfiado, quando deram a idéia de se trabalhar com Scrum na equipe de requisitos. A primeira pergunta foi: “Scrum não é só para os implementadores?”. E mais perguntas passaram pela cabeça de ForresTI, tais quais: como o time de implementação iria captar o que ele estava querendo dizer, como iria retratar os fluxos alternativos, e os atributos de entrada e saída. Com a ajuda de seu amigo Scrum Master da Silva, ForresTI iniciou a jornada no mundo dos requisitos ágeis. Primeiramente, um treinamento foi realizado a fim de nivelar o con

Oie, pessoal! Fiquei pensando em qual assunto iria expor, para meu primeiro Post. Escolhi a frase do título. Sempre me pergunto: o que fazer para melhorar o que estamos fazendo? Faço essa pergunta toda vez que me deparo com uma situação que se desgastou com o tempo e que os resultados não estão sendo os esperados. Profissionalmente falando, acho que toda mudança, em um projeto, deve ser levada em consideração e principalmente, deve ser priorizada. É bom considerar sempre que mudanças irão acontecer e que elas podem vir do cliente ou da própria equipe que está lidando com o negócio (analistas de testes, desenvolvedores, analistas de negócio, arquitetos (seres magníficos) e etc). Afinal de contas o nosso objetivo é entregar algo que o cliente possa usar e que goste de usar. Correto? Quando escuto: “o Escopo é fechado!”, parece que estou diante de um corpo fechado. Algo imune aos incidentes, acidentes e perigos. É essa analogia que deve fazer com um escopo de projeto? Escop