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Mostrando postagens de 2014

É Círio, minha gente!!

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Hoje, é o dia da Padroeira dos Paraenses. Para quem está longe, é sempre sinal de choro por sentir tanta saudade. É um dia em que todos os paraenses se reúnem com suas famílias para celebrar o Círio! Chamamos de Natal dos Paraenses. As praças ficam ornamentadas desde outubro até o Natal. As procissões se iniciam a partir de quinta-feira e vão até domingo. Ao todo são 12 romarias. São bicicletas, barcos, motocicletas, carros, romeiros, crianças que acompanham a Mãezinha, chamada carinhosamente de Nazica. A imagem que sai nas romarias não é a original. É uma réplica.  A original, nos primeiros Círios, onde ela era puxada por bois, ela sumia misteriosamente. Quando iam procurá-la, ela estava onde hoje, é a Basílica Santuário. Por isso, a utilização da réplica nas procissões. Acreditem! Os romeiros são pessoas que chegam de todos os lugares, seja caminhando, seja de ônibus, carro, avião ou barco. Todos querendo estar perto para agradecer e pedir bênçãos. Pedidos

Gratidão!

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Todos os dias, somos surpreendidos pelos mais diferentes sentimentos e às vezes escolhemos  afundar nos sentimentos que mais nos destroem. Por quê? Talvez por que os planos não saíram como esperávamos. Talvez por excesso de expectativas. Pode ser tudo, afinal cada um tem um motivo próprio. Comecei a reparar o que me fazia ficar deste jeito e me pareceu que seria a falta de gratidão. Gratidão por todas as coisas que recebo da vida.  Acredito que seja um retorno de uma escolha que fiz. Não vou associar choro a uma escolha ruim. É apenas uma consequência de um fato que ocorreu. Tudo depende de como você vai reagir sobre este fato. Planos desfeitos, separações, desentendimentos, sempre escolherei aceitar o que acontecer em minha vida. Acho que vivo mais leve assim e sem arrependimentos. Se eu puder mudar algo, eu luto. Se for algo que não posso mudar, paciência e conforto. Não estou dizendo que nunca mais irei chorar. É impossível no meu caso, porque sou sensível com as coisa

Não iremos para a Final da Copa de 2014, no nosso País!

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Esse tema é complicado e dariam várias páginas de desabafo mas, fico com essas poucas palavras: Não venho por meio das redes sociais, rir da seleção brasileira. Quando se perde, sempre há espaço para justificativa. Neste momento, não choro junto com a nação. Um dia me perguntaram: "Cadê sua camisa do Brasil? Você não é brasileira?. Respondi: Sou brasileira e amo meu país. Só não estou empolgada com essa Copa aqui no Brasil". Não consegui me empolgar (e olha que tentei) com essa Copa, por causa de tanta manipulação da mídia em querer que eu aceite que um time é movido por UM ( ‪#‎ éTóisss‬ ). Por um Governo, querendo me enganar dizendo que existem boas condições nos transportes, saúde e educação em nosso país.Certo!! Paro por aqui! Prefiro um povo alegre, porque com alegria não há guerras nas ruas. As pessoas, chegam dizendo "bom dia" com vontade, em dias dos jogos do Brasil e nas vitórias. Isso é bom! Rouba um sorriso! O Brasil sempre parou com um jogo mas, acred

Meu mundo imaginário

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Comecei a praticar Yoga, a convite de uma grande amiga-irmã-filósofa (explico mais tarde sobre esta denominação)! Aceitei o convite porque estou em uma fase, em que procuro sentido nas coisas, nas atitudes e nas palavras.  Nunca tinha ido a uma aula de Yoga. Tinha receio de ir e me desconcentrar, no meio do Ahummmm....Puro engano! Tudo bem que nas primeiras horas, eu me tremia feito vara verde, perdia o fôlego e o equilíbrio! Passados estes "sintomas", comecei a me concentrar. Comecei a prestar atenção, no que o meu corpo queria dizer! Papo furado!!! Comecei a escutar o que a professora dizia. Isso, sim. Observei cada vibração que meu corpo fazia. Inalei e exalei, profundamente e meus pulmões agradeceram. Relaxei e meus ombros e pescoços, tensionados por um dia de trabalho, e aliviaram-se. Minhas pernas e pés agradeceram e senti os batimentos do meu coração.  Chega um momento, na prática da Yoga, que relaxamos. É neste instante que me tra

Insônia

- O que acontece? - Estou parada, olhando para o nada. - Pensando?  - Sim, em várias coisas ao mesmo tempo. Quero dormir. Espera... lá vem o sono... - Calma!! Ainda não durma. Fique acordada com os seus pensamentos! - Certo! Então, que tal pensar em uma estória de uma personagem que tenha a minha vida? Era uma vez.... Ah não!! Quer saber, prefiro dormir e me desprender dos meus pensamentos. - Não! Faça isso! Faça aquilo!  - Alô!! Já disse que quero dormir! Será que posso? - Está certo! Pode! Faça o seguinte, respire fundo e deixe os seus pensamentos passarem! Não estou dizendo para ignorá-los, apenas deixo-os ir...Desapegue! - Certo.... Estou conseguindo.... consegui....dormi.

Opções

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Como é difícil enxergar além do que os olhos veem Como é difícil responder à pergunta: "O que você busca?” Como é difícil viver o que acredito e o que amo. (WTF - o quê acredito ou amo???) Como é difícil ter a clareza de quem eu sou Como é difícil fazer, utilizando o conhecimento e a alma Como é difícil ser humilde e admitir que nada sei Como é difícil saber que sou ignorante Como é difícil saber que deve prevalecer o que há de melhor na pessoa, mesmo ela não sendo uma boa pessoa Como é difícil não viver todas as experiências que quero, antes de ter sabedoria É difícil Como é fascinante enxergar além do que os olhos veem. Como é fascinante responder à pergunta: "O que você busca?” Como é fascinante viver o que acredito e o que amo Como é fascinante ter a clareza de quem eu sou Como é fascinante “o fazer”, utilizando o conhecimento e a alma Como é fascinante ser humilde e admitir que nada sei Como é fascinante saber que a ignorância é o prime

Cabeça pensante, medo constante.

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Quando somos crianças, temos nossos pais para responder às nossas dúvidas mais intrigantes: "Pai, por que o céu é azul?" ou "Mãe, por que nariz, se chama nariz?". Eu fazia esse tipo de questionamento aos meus pais e confesso que hoje sinto um dó deles! Não lembro as respostas mas, com certeza eles falaram algo bem criativo porque eu aceitei e nunca mais perguntei. Para uma criança, essas perguntas são elaboradas com total percepção do desconhecido, do novo. A curiosidade é graciosa. Quando crescemos, nossas perguntas mudam. "Por que estou sem dinheiro?" ou "Por que não os sapatos vermelhos ao invés dos pretos?".  Não temos mais nossos mentores por perto e somos obrigados a seguir nosso próprio caminho, aceitando as consequências de nossas escolhas.  Nossas perguntas ganham um ar de preocupação, angustia e sofrimento. Perdemos a graça de perguntar com curiosidade.  Pensamentos adultos são chatos e insistentes. Não deix